A frequência e intensidade crescentes deste fenómeno na região das Caraíbas e Golfo do México, e no Pacífico Ocidental (designado nesta região por Tufão) poderão estar relacionadas com o aquecimento global (Ler artigo do Serviço Meteorológico EUA: Furacões e Aquecimento Global), nomeadamente com o aumento da temperatura dos oceanos.
O número de furacões de intensidade máxima (escala de 1 a 5) tem aumentado, com consequências tremendas, não só em perdas humanas, mas também com prejuízos materiais que ameaçam inclusive a estabilidade do sistema financeiro e das economias em geral.
Furacões como o Katrina, que afectou seriamente quatro Estados do sul dos EUA, poderão custar, só em termos de indemnizações pagas pelas companhias de seguros, 26 mil milhões de dólares. Os custos económicos totais poderão chegar aos 100 mil milhões de dólares (Actualização: poderão ultrapassar os 200 mil milhões de dólares, mais que o PIB português). E este não é o primeiro furacão da época a provocar graves danos. E provavelmente não será o último. Também a indústria petrolífera tem sido sucessivamente afectada por este fenómeno, interrompendo a produção e danificando as plataformas de exploração "off-shore".
É por estas razões que as companhias de Resseguros levam muito a sério o problema do aquecimento global, visto estarem na linha da frente dos que assumem as perdas. Ver Muniche RE.
No entanto, os custos destas catástrofes serão progressivamente repercutidos pela economia mundial, sobretudo pela via do aumento dos prémios. Segurar as plataformas petrolíferas, por exemplo, tenderá a ser mais caro.
Para quem sugere que tomar medidas contra o aquecimento global tem elevados custos económicos, deverá pensar então nos custos económicos desse mesmo aquecimento global, traduzido, entre outros fenómenos, pela violência crescente dos furacões.
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terça-feira, agosto 30, 2005
Furacões
quinta-feira, agosto 25, 2005
Ásia: 600 000 000 de crianças sem comida, sem cuidados de saúde e sem casa
Revela a Organização Não Governamental PLAN num relatório publicado há dias:
Ver aqui
Child poverty in Asia: new report launchedPress Release, 22 August 2005
Despite Asia’s booming economy 600 million children - almost half the region’s 1.25 billion under-18s - are severely deprived of basic needs such as food, healthcare and shelter (compared with 265 million in sub-Saharan Africa). And over 350 million Asian children live in absolute poverty * according to a new report by Plan.
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quarta-feira, agosto 24, 2005
Terrorismo Americano
Robertson calls for assassination of Chavez
Televangelist Pat Robertson has called for the assassination of Venezuelan President Hugo Chavez, calling him a "terrific danger" to the United States
E "eles" ainda dizem que andam a combater o terrorismo; "eles" são na verdade, isso sim, os maiores terroristas.
Pois, como o Chávez não lhes dá a exploração do petróleo de bandeja para eles continuarem a esbanjarem energia abjectamente e os outros que se lixem, é um perigo para a América, pois claro!
Claro que não se trata de um membro do Governo, mas estes sacrílegos de extrema direita que ousam chamar-se cristãos têm muita influência nos círculos do poder!
Mais em:
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segunda-feira, agosto 22, 2005
ECONOMIA: UM TORNADO NO HORIZONTE
A integração da Economia Mundial é um facto. É por isso que a capa desta edição do "The Economist" sugere tempos agitados para a economia portuguesa no futuro próximo. Depois da febre bolsista, outra ainda maior se lhe seguiu, a especulação imobiliária. O fenómeno, de âmbito mundial, fruto de taxas de juro muito baixas, provocou aquilo que o Economist designa como a maior bolha especulativa da História. Nos EUA gerou uma sensação de enriquecimento que sustentou por mais algum tempo os altos níveis de consumo e endividamento. Quando os preços caírem, o que já começou a acontecer em alguns países, seguir-se-ão falências, queda do consumo e o próprio sistema bancário poderá mesmo enfrentar sérios problemas.
Por cá, no entanto, só se fala de projectos megalómanos para os quais não temos dinheiro. Não nos estamos a prevenir minimamente!
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CAMPANHA PELO FIM DAS ARMAS NUCLEARES
In the 60th Anniversary year of the US bombings of Hiroshima and Nagasaki, the Nuclear Non-Proliferation Treaty Review Conference met at the UN in New York City to discuss the fate of a treaty in serious disarray. The Mayors for Peace, led by Mayors of Hiroshima and Nagasaki have enrolled hundreds of mayors across the globe in the Emergency Campaign to Ban Nuclear Weapons. On May 1st, on the eve of the opening day of the NPT Review Conference, tens of thousands of people - including mayors, civic officials and citizens from around the globe - marched in the streets of New York City demanding the total abolition of nuclear weapons and the end of nuclear excuses for war.
Para mais informação ver:
http://www.abolitionnow.org/
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domingo, agosto 21, 2005
A INDÚSTRIA DOS INCÊNDIOS
José Gomes Ferreira
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A evidência salta aos olhos: o país está a arder porque alguém quer que ele arda. Ou melhor, porque muita gente quer que ele arda. Há uma verdadeira indústria dos incêndios em Portugal. Há muita gente a beneficiar, directa ou indirectamente, da terra queimada.
José Gomes Ferreira Sub-director de Informação da SIC Notícias
Oficialmente, continua a correr a versão de que não há motivações económicas para a maioria dos incêndios. Oficialmente continua a ser dito que as ocorrências se devem a negligência ou ao simples prazer de ver o fogo. A maioria dos incendiários seriam pessoas mentalmente diminuídas. Mas a tragédia não acontece por acaso. Vejamos: 1 - Porque é que o combate aéreo aos incêndios em Portugal é TOTALMENTE concessionado a empresas privadas, ao contrário do que acontece noutros países europeus da orla mediterrânica? Porque é que os testemunhos populares sobre o início de incêndios em várias frentes imediatamente após a passagem de aeronaves continuam sem investigação após tantos anos de ocorrências? Porque é que o Estado tem 700 milhões de euros para comprar dois submarinos e não tem metade dessa verba para comprar uma dúzia de aviões Cannadair? Porque é que há pilotos da Força Aérea formados para combater incêndios e que passam o Verão desocupados nos quartéis? Porque é que as Forças Armadas encomendaram novos helicópteros sem estarem adaptados ao combate a incêndios? Pode o país dar-se a esse luxo? 2 - A maior parte da madeira usada pelas celuloses para produzir pasta de papel pode ser utilizada após a passagem do fogo sem grandes perdas de qualidade. No entanto, os madeireiros pagam um terço do valor aos produtores florestais. Quem ganha com o negócio? Há poucas semanas foi detido mais um madeireiro intermediário na Zona Centro, por suspeita de fogo posto. Estranhamente, as autoridades continuam a dizer que não há motivações económicas nos incêndios... 3 - Se as autoridades não conhecem casos, muitos jornalistas deste país, sobretudo os que se especializaram na área do ambiente, podem indicar terrenos onde se registaram incêndios há poucos anos e que já estão urbanizados ou em vias de o ser, contra o que diz a lei. 4 - À redacção da SIC e de outros órgãos de informação chegaram cartas e telefonemas anónimos do seguinte teor: "enquanto houver reservas de caça associativa e turística em Portugal, o país vai continuar a arder". Uma clara vingança de quem não quer pagar para caçar nestes espaços e pretende o regresso ao regime livre. 5 - Infelizmente, no Norte e Centro do país ainda continua a haver incêndios provocados para que nas primeiras chuvas os rebentos da vegetação sejam mais tenros e atractivos para os rebanhos. Os comandantes de bombeiros destas zonas conhecem bem esta realidade. Há cerca de um ano e meio, o então ministro da Agricultura quis fazer um acordo com as direcções das três televisões generalistas em Portugal, no sentido de ser evitada a transmissão de muitas imagens de incêndios durante o Verão. O argumento era que, quanto mais fogo viam no ecrã, mais os incendiários se sentiam motivados a praticar o crime... Participei nessa reunião. Claro que o acordo não foi aceite, mas pessoalmente senti-me indignado. Como era possível que houvesse tantos cidadãos deste país a perder o rendimento da floresta - e até as habitações - e o poder político estivesse preocupado apenas com um aspecto perfeitamente marginal? Estranhamente, voltamos a ser confrontados com sugestões de responsáveis da administração pública no sentido de se evitar a exibição de imagens de todos os incêndios que assolam o país. Há uma indústria dos incêndios em Portugal, cujos agentes não obedecem a uma organização comum mas têm o mesmo objectivo - destruir floresta porque beneficiam com este tipo de crime. Estranhamente, o Estado não faz o que poderia e deveria fazer: 1 - Assumir directamente o combate aéreo aos incêndios o mais rapidamente possível. Comprar os meios, suspendendo, se necessário, outros contratos de aquisição de equipamento militar. 2 - Distribuir as forças militares pela floresta, durante todo o Verão, em acções de vigilância permanente. (Pelo contrário, o que tem acontecido são acções pontuais de vigilância e combate às chamas). 3 - Alterar a moldura penal dos crimes de fogo posto, agravando substancialmente as penas, e investigar e punir efectivamente os infractores 4 - Proibir rigorosamente todas as construções em zona ardida durante os anos previstos na lei. 5 - Incentivar a limpeza de matas, promovendo o valor dos resíduos, mato e lenha, criando centrais térmicas adaptadas ao uso deste tipo de combustível. 6 - E, é claro, continuar a apoiar as corporações de bombeiros por todos os meios. Com uma noção clara das causas da tragédia e com medidas simples mas eficazes, será possível acreditar que dentro de 20 anos a paisagem portuguesa ainda não será igual à do Norte de África. Se tudo continuar como está, as semelhanças físicas com Marrocos serão inevitáveis a breve prazo.
José Gomes Ferreira
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POUPAR ÁGUA
SECA: Quercus alerta para o que cada cidadão pode fazer
A Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza, baseada no Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água aprovado em Dezembro de 2001 vem contribuir para uma das componentes importantes a ter em conta no dia a dia da gestão de recursos hídricos e em particular em período de seca – a actuação dos cidadãos através de pequenas remodelações que podem efectuar em suas casas e através da mudança de comportamentos.
Eficiência na gestão da água é imperativo ambientalOs recursos hídricos não são ilimitados e em situação de escassez a sua gestão deve ser ainda mais cuidada porque:- Uma maior eficiência corresponde obviamente a redução dos caudais captados e portanto a uma maior salvaguarda e segurança no abastecimento e salvaguarda dos recursos;- Corresponde a um interesse económico a nível nacional (poupança de água representa 0,64% do Produto Interno Bruto nacional);- Aumenta naturalmente a competitividade das empresas nos mercados nacional e internacional.- Uma maior racionalidade de investimentos, minimizando ou mesmo evitando em alguns casos a necessidade de ampliação e expansão dos sistemas de captação e tratamento de água;- Trata-se de um interesse económico ao nível dos cidadãos, na medida em que permite uma redução dos encargos com a utilização da água sem prejuízo da qualidade de vida;- Constitui uma obrigação de Portugal no âmbito da Directiva-Quadro da Água.O que podemos fazer?Autoclismos- Ajuste do autoclismo para o volume de descarga mínimo (quando aplicável);- Uso de descarga de menor volume, ou interrupção da descarga, para usos que não necessitem da descarga total (e.g. urina);- Colocação de lixo em balde apropriado a esse fim, evitando deitar lixo na bacia de retrete e a descarga associada;- Redução do volume de armazenamento (colocando garrafas, pequenas barragensplásticas, etc.), evitando no entanto usar objectos que se deteriorem ou que impeçam o bom funcionamento dos mecanismos;- Não efectuar descargas desnecessárias do autoclismo;- Reutilização de água de outros usos para lavagem da bacia de retrete (em situações de escassez);- Aquisição ou substituição de autoclismos, eventualmente associados a retretes específicas, mais eficientes.Chuveiros- Utilização preferencial do duche em alternativa ao banho de imersão;- Utilização de duches curtos, com um período de água corrente não superior a 5 minutos;- Fecho da água do duche durante o período de ensaboamento;- Em caso de opção pelo banho, utilização de apenas 1/3 do nível máximo da banheira;- Recolha da água fria corrente até chegar a água quente à torneira, para posterior rega de plantas ou lavagens na habitação (em situação de escassez);- Utilização de recipiente para certos usos (lavagem de vegetais, de mãos, etc.) e reutilização no autoclismo ou na rega consoante apropriado (em situação de escassez);- Adopção de um modelo com menor caudal sempre que for necessária a substituição de um chuveiro;- Utilização de torneiras misturadoras, monocomando ou termoestáticas, que permitem também diminuir o consumo por utilização já que permitem a redução do desperdício até a água ter a temperatura desejada (por eliminação do tempo de regulação da temperatura e facilidade de abertura e fecho).- Adaptação de dispositivos convencionais através da instalação de arejador, de redutor de pressão (anilha ou válvula) ou de válvula de seccionamento.Torneiras (lavatório, bidé, banheira e lava-loiça)- Minimização da utilização de água corrente para lavar ou descongelar alimentos (com utilização alternativa de alguidar), para lavagem de louça ou roupa (com alguidar), para escovar os dentes (com uso de copo ou fechando a torneira durante a escovagem), para fazer a barba (com água no lavatório ou com utilização alternativa de máquina eléctrica) ou lavar as mãos;- Verificação do fecho correcto das torneiras após o uso, não as deixando a pingar;- Utilização da menor quantidade de água possível para cozinhar os alimentos, usando alternativamente vapor, microondas ou panela de pressão (poupando água, vitaminas e melhorando o sabor);- Utilização de alguma água de lavagens, enxaguamento de roupa ou louça ou de duches (com pouco detergente) para outros usos, como sejam lavagens na casa e, por períodos limitados, em rega de plantas (também para encher autoclismos, desligando previamente as torneiras);- Utilização da água de cozer vegetais para confeccionar sopas ou para cozer outros vegetais (no frigorífico dura vários dias);- Sempre que necessária a substituição de uma torneira, optar por um modelo com menor caudal;- A utilização de dispositivos mais eficientes permite diminuir o consumo; entre os diferentes mecanismos existentes destacam-se as torneiras com maior ângulo de abertura do manípulo, com redutor de caudal, com dispositivo arejador, com dispositivo pulverizador, com fecho automático ou torneiras com comando electrónico; - Recurso a torneiras misturadoras, monocomando ou termoestáticas;- Adaptação de dispositivos convencionais através da instalação de arejador ou de redutor de pressão (anilha ou válvula).Máquinas de lavar roupa- Consulta das instruções do equipamento, particularmente no que se refere às recomendações relativas aos consumos de água, energia e detergente;- Utilização da máquina apenas com carga completa;- Não utilização de programas com ciclos desnecessários (e.g. pré-lavagem);- Selecção dos programas conducentes a menor consumo de água;- Regulação da máquina para a carga a utilizar e para o nível de água mínimo, se possuir regulador para esse fim;- Substituição de máquinas de lavar roupa no fim de vida por outras mais eficientes em termos de uso de água e energia e com maior flexibilidade para adaptação dos programas à necessidades de lavagem.Máquinas de lavar louça- Cumprimento das instruções do equipamento, particularmente no que refere às recomendações relativas aos consumos de água, energia e aditivos (detergente, sal e abrilhantador);- Utilização da capacidade total de carga sempre que possível;- Minimização do enxaguamento da louça antes de a colocar na máquina;- Não utilização de programas com ciclos desnecessários (e.g. enxaguamento);- Selecção de programas conducentes a menor consumo de água;- Regulação da máquina para a carga a utilizar e para o mínimo nível de água, se possuir regulador para esse fim;- Lavagem de louça na máquina em vez de a lavar à mão;- Limpeza regular dos filtros e remoção de depósitos;- Substituição de máquinas de lavar louça no fim de vida por outras mais eficientes em termos de uso de água e energia e com maior flexibilidade para adaptação dos programas à necessidades de lavagem.
http://quercus.sensocomum.pt/pages/defaultArticleViewOne.asp?storyID=1112
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Um só Mundo ; One World
Um Só Mundo, A Ética da Globalização - Peter Singer
O livro trata quatro grandes questões mundiais: as alterações climáticas, o papel da Organização Mundial do Comércio, os direitos humanos e a intervenção com fins humanitários, e a ajuda externa. Singer aborda cada uma destas questões fundamentais de uma perspectiva ética e apresenta alternativas à abordagem estadocêntrica que caracteriza actualmente a teoria e as relações internacionais. Em relação às alterações climáticas, por exemplo, o autor vê a questão ética como dizendo respeito a um recurso mundial comum - a capacidade da atmosfera para absorver gases residuais. De que parte deste recurso se devem apropriar os países desenvolvidos e que parte deve ser deixada aos países em vias de desenvolvimento? Relativamente à OMC, Singer pergunta se a organização permite que o comércio livre se sobreponha a todos os outros valores e passa em revista os dados que comprovam os que desmentem a ideia de que a globalização é benéfica para os pobres. Ao considerar os direitos humanos, o autor pergunta até que ponto podemos criar leis mundiais de protecção dos direitos humanos e quais deverão ser os critérios determinantes de uma intervenção quando estes direitos são violados. Por fim, Singer analisa as obrigações dos países ricos no auxílio dos países pobres.
Colocando um desafio ousado às perspectivas limitadas e nacionalistas dos definidores de políticas, dos políticos e dos líderes dos Estados Unidos e de outros países, Singer apresenta pormenorizadamente uma forma prática de considerar as questões mundiais contemporâneas sob o prisma da ética.
Esgotamento dos Recursos
Como evitar guerras petrolíferas, terrorismo e colapso económico
Richard Heinberg
Autor de Powerdown - Options and Actions for a Post-Carbon World (New Society Publishers 2004)
Neste momento a maior parte das pessoas bem informadas está consciente de que a produção global de petróleo poderá atingir em breve o seu pico histórico, e de que as consequências provavelmente serão severas. Muitos países importantes na produção de petróleo (tais como os Estados Unidos, a Indonésia, o Irão) e algumas regiões inteiras (tal como o Mar do Norte) já ultrapassaram os seus máximos de produção. A cada ano, aproximadamente, mais um país atinge um plateau de produção ou principia o seu declínio terminal.
Texto integral em:
http://www.resistir.info/energia/heinberg_ago05.html
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Os limites do crescimento
Uma segunda actualização do clássico "Os Limites do Crescimento" publicado em 1972 pelo Clube de Roma
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