A semana passada o petróleo ultrapassou os 90 dólares por barril no mercado americano:
Crude Oil Breaches $90 a Barrel on Dollar Drop Against Euro
Ainda há dias, 3 de Outubro, o presidente da Partex, apesar de alertar para os problemas energéticos que se avizinham, afirmava, segundo o Jornal de Negócios, que o preço do “Petróleo nos 100 dólares por barril daqui a 2 anos”.
Segundo os entrevistados nestes vídeos, é bem possível que se atinjam aqueles valores em 2 meses.
Esta escalada recente tem razões conjunturais, como a possibilidade de incursão do exército turco no Curdistão iraquiano para retaliar contra o PKK, desestabilizando a única região do Iraque estável e detentora de grandes reservas de petróleo. Outros factores de natureza geopolítica são também muito importantes. Mas parecem já fazer-se sentir razões de natureza ainda mais fundamental. A produção não tem crescido nos últimos dois anos (apesar do aumento do investimento) ao passo que a procura não cessa de aumentar. Há mesmo quem diga que a produção global de petróleo já atingiu o pico e que daqui por diante manter-se-á estável por uns tempos e depois declinará rapidamente. Ver aqui e aqui.
Ver mais aqui.
Crude Oil Breaches $90 a Barrel on Dollar Drop Against Euro
Ainda há dias, 3 de Outubro, o presidente da Partex, apesar de alertar para os problemas energéticos que se avizinham, afirmava, segundo o Jornal de Negócios, que o preço do “Petróleo nos 100 dólares por barril daqui a 2 anos”.
Segundo os entrevistados nestes vídeos, é bem possível que se atinjam aqueles valores em 2 meses.
Esta escalada recente tem razões conjunturais, como a possibilidade de incursão do exército turco no Curdistão iraquiano para retaliar contra o PKK, desestabilizando a única região do Iraque estável e detentora de grandes reservas de petróleo. Outros factores de natureza geopolítica são também muito importantes. Mas parecem já fazer-se sentir razões de natureza ainda mais fundamental. A produção não tem crescido nos últimos dois anos (apesar do aumento do investimento) ao passo que a procura não cessa de aumentar. Há mesmo quem diga que a produção global de petróleo já atingiu o pico e que daqui por diante manter-se-á estável por uns tempos e depois declinará rapidamente. Ver aqui e aqui.
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